domingo, 17 de junho de 2012

Pernambuco há de Ouvir...Radiola Serra Alta



Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, mas algo de novo está para acontecer. Duas entidades sobrenaturais perderam o medo da luz elétrica e pretendem invadir a cidade. Parapsicólogos e fìsicos quânticos estão perplexos.Fontes confiáveis afirmam que eles são muito mais que uma dupla eletrônica, que transita entre os pandeiros e os beats. Entre o côco de roda e o drum and bass. De qualquer forma eles estão sendo chamados de RADIOLA SERRA ALTA!!!!! Se você se interessa por: conceito mangue beat, vinho de R$2,00, histórias de botija e outros causos do realismo fantástico, côco dub, inconsciente coletivo e frevo, supostas conexões secretas entre olinda e triunfo, tecnologias a serviço de caboclos, universo e conversas paralelas, a verdadeira origem de um herói chamado leripy, música tecnorgânica... ...se adiante e vá conferir RADIOLA SERRA ALTA!!!!!!


Radiola Serra Alta toca Dia 22/06 no Arraial Tomazina,junto com Ras Felipe e  Voyeur,vai perder a instiga?





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sábado, 9 de junho de 2012

Pernambuco Há de Ouvir...Os Airados




Os Airados é uma banda com o rock and roll na essência, mas para ser fiel ao significado de seu nome (do castelhano, airado: sem regra) permite-se desvios de rumo inadvertidos para a folk music, para a música pop ou para qualquer outro trilho alternativo que caiba em sua obra. Favor, então, não os julgar assim tão à primeira vista. 
Mais à frente podem e devem não ser os mesmos. 
A banda nasceu para dar vazão aos impulsos criativos de seus integrantes, da profusão de sonhos, desejos e conceitos inexatos, de um amálgama de essências e inclinações que por vezes pode até não ocorrer-lhes as conexões. Mas que seja! Para longe com qualquer determinismo. Com a grande pretensão de se fazer ouvir, de propagar o seu som no ar, é constante a preocupação com ritmo, melodia e letra no processo de composição. Na linha do tempo, Os Airados se transportam até as décadas de 60 e 70 para reverenciar a maior parte de suas influências. A banda é herdeira do legado dos Beatles, dos Stones e da Jovem Guarda, dentre tantos outros que aqui e acolá se manifestam em suas canções.




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domingo, 27 de maio de 2012

Pernambuco Há de Ouvir...Palafita


A Banda Palafita foi criada em 2008 com o objetivo de resgatar a música crítica, através de composições próprias, ligando a energia e agressividade do rock à interpretação da realidade advinda do Hip Hop, se relacionando com fatos políticos do Brasil e do mundo. O grupo se inspira em várias vertentes musicais se colocando de forma única em suas apresentações. Possui como características uma sonoridade marcante, versátil entre harmonias, riffs e fácil comunicação com o público. Entre suas influenciais estão: Racionais MC's, Facção Central, Rage Against The Machine, Sistem of Down, Chico Science, Nação Zumbi, Bob Marley e outras.







Palafita:

Download:  http://www.purevolume.com/palafita

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Pernambuco Há de Ouvir...O Baile dos Seres Imaginarios



O Baile dos Seres Imaginários é uma banda que busca valorizar a proximidade existente entre a música e a literatura. Sob a temática da imaginação fantástica, que povoa a mente das pessoas, desde crianças até adultos, a banda traz composições próprias em que as palavras e os sons se "inteirizam" e encantam por si só. As canções ganham vida nas vozes, nos instrumentos percussivos e nas cordas de guitarra, baixo e violão. No palco, a música combinada à poesia e contação de histórias e o visual lúdico levam o público ao encontro de seres recriados a partir do imaginário popular.

A banda surgiu em 2009, a partir de um grupo de amigos que compunha a equipe de produção do espaço literário Casa da Palavra, na programação do Festival de Inverno de Garanhuns de 2009 (PE). Em meio a leituras e vivências diversas surgiu a ideia de se montar um grupo de recital poético que levasse poesia para o público infanto-juvenil de uma forma prazerosa e lúdica. Entre as obras encontradas neste espaço, uma chamou a atenção dos amigos: “O livro dos seres imaginários”, de Jorge Luis Borges. Daí o nome O Baile dos Seres Imaginários. Com o passar do tempo o grupo percebeu a necessidade de se dar maior espaço à música nas apresentações. Assim, o objetivo de aproximar o público da literatura permaneceu, com os poemas e a contação de histórias, mas a música tornou-se protagonista.
Desde sua primeira formação, a banda se apresentou em Bienais e Festivais de Literatura, fez parte da programação de eventos como o Festival de Inverno de Garanhuns, o Festival A Letra e a Voz do Recife, o Ciclo Natalino da Cidade do Recife, as Quartas Literárias do Centro de Cultura Luiz Freire e a Campanha de apoio às Bibliotecas Comunitárias. O Instituto Peró, o Espaço Manuel Bandeira (Livraria Saraiva), o Museu do Homem do Nordeste/Fundaj e o Espaço Muda de Experimentações artísticas também receberam a banda em sua programação.


Sobre a Seda Azul
O show Sobre a seda azul, criado principalmente para o público infanto-juvenil, conta as aventuras de uma viagem a uma dimensão em que o Céu é tão distante e grandioso quanto próximo e íntimo para cada um de nós. Os integrantes d’O Baile dos Seres Imaginários acreditam na força que a arte tem em atrair as pessoas e na proximidade limiar que existe entre música e palavra. Nesse contexto, a intenção é despertar o público tanto para a música quanto para a literatura. Por isso aproximaram a música à poesia e à contação de histórias, agregadas à presença do livro em cena, quase que ininterruptamente. A banda explora elementos do fantástico em suas letras e nos textos extraídos de obras de grandes escritores brasileiros como Manuel Bandeira, Roseana Murray e Mário de Andrade, autores que souberam como poucos reinventar a ludicidade da vida. No projeto, ritmos como reggae, rock, samba de coco, maracatu e forró são executados de acordo com as influências dos integrantes da banda e estão presentes num mix com as temáticas lúdicas dos tons circenses e latinos, conduzidas por batidas dançantes. Assim como nos trabalhos anteriores, esse show é permeado por cores que se apresentam tanto nas músicas e nos dizeres poéticos, como também no figurino e na maquiagem, inspirados nas fantásticas criaturas e situações delineadas nas composições musicais e nas poesias e contos. 

O Baile dos Seres imaginários



domingo, 29 de janeiro de 2012

Pernambuco Há de Ouvir... Novanguarda


Novanguarda iniciou suas atividades no ano de 2007 apartir de um surto criativo de Júlio Ferraz na cidade de Floresta, Sertão de Pernambuco. 
Em 2008 passou a residir no Recife onde começou a fazer muitas parcerias com outros artistas e bandas. 
Após passar por dificuldades e o Novanguarda por varias mudanças de formação, Júlio Ferraz chegou até a levar o nome da banda e aparecer sozinho nos shows com apenas um violão. Após um ano, já em 2009 se juntou a Manoel Fubika e Carlinhos V10 onde fixaram uma sólida formação como power trio e hoje após varios singles e cds demo finalizam seu primeiro disco "A Máquina de Retratos". 
Novanguarda tocou em varios festivais como Capibaribe in Rock em 2009 e 2010, A Noite do Desbunde Elétrico 2010, Grito Rock Floresta 2011, Seletivas PE no Rock 2007, São João de Arcoverde 2007 e 2009, Patio do Rock 2007, Festival Vitrine 2010, Festival de Cultura Sertão Itaparica Mundo 2010, Festival Observa e Toca 2011. Tambem participou de diversas coletâneas no Brasil como Album Branco Indie Version (Discosbertas / Coqueiro Verde - 2008), Beatles 67 (vol.2) (Discobertas - 2010), A Noite do Desbunde Elétrico (2011), Heatwave - Camisa 10 (vol.15) (2011) e na Argentina foi incluido em 2 volumes das coletâneas "Movimento del Ruido" (vol.3 e vol.4) sendo nessas a unica banda Brasileira e dividindo espaço com bandas de varios países do mundo como Colombia, México, Espanha, Argentina, Inglaterra, México e EUA.




Novanguarda
Twitter: https://twitter.com/#!/novanguardaBR
Soundcloud: http://soundcloud.com/novanguarda
Trama Virtual: http://tramavirtual.uol.com.br/novanguardadiscos
Myspace: http://tramavirtual.uol.com.br/novanguardadiscos
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sábado, 14 de janeiro de 2012

Pernambuco Há de Ouvir...Banda Multi



Pra quem não se satisfaz com o som monocórdio que ecoa repetidamente de caixas sonoras e freqüências moduladas país adentro. Esqueça os potes, esqueça os rótulos. Som brasileiro conectado em tempo real com o mundo inteiro. Esqueça o que você sabe sobre bandas.
MuLTi não é uma banda. São várias. Uma experiência musical em que multi-instrumentistas ficam à vontade para tocar o que sabem e aprender ilimitadamente. Músicos, multimúsicos. Múlsicos. Explorando sua musicalidade até os limites do imaginável e descobrindo sons sinérgicos em diferentes instrumentos.

Sem fórmulas.
Sem firulas.

Resultado de redes tramadas em interações não-lineares. Multitarefa. Paradoxos convergem e as possibilidades expandem-se para quem não se contenta apenas com variações do mesmo tema. Multitudo. Atitude. A caixinha de múlsica toca sons surpreendentes, mas familiares.
No fundo, no fundo, é só música pop.
Idealizada pelo múlsico Felipe Mendes, que toca baixo, guitarra, violão, bateria e canta, a MuLTi é Hood Rocha, que canta, toca guitarra, baixo e teclado; Walman, exímio baterista, também canta e se vira nas cordas; Amarelinho, tecladista de ofício, toca trompete e agora baixo.
Claro que novos instrumentos e sonoridades surgirão da sensibilidade desses múlsicos e seus pensamentos exponenciais. A visão musical ampla trabalha a serviço do esmero e da riqueza estética. O resultado é um som sincero, múltiplo e consistente, apesar do pouco tempo de banda.





Banda Multi


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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pernambuco Há de Ouvir...Dani Carmesim


Dani Carmesim é tão intensa quanto às cores que compõem em suas letras. Quando percebemos seu mundo particular, somos tomados por suas provocações e por seus delírios. E rapidamente tomamos parte em suas canções. Embalados por sua voz que nos tinge a alma com o mais intenso carmesim, nos tornamos ainda mais transitórios e um pouco menos infelizes.
Desde criança ela sempre dizia que queria ser artista, mas sem nenhuma noção de que enveredaria para o mundo da música, embora, a brincadeira preferida fosse cantar, dublar cantores famosos e fazer suas próprias letras com o ritmo da música de terceiros. Sempre gostou muito de escrever e a princípio achava que escrevia pensamentos "flutuantes", poesias, mas, foi aos 14 anos que teve certeza de que eram letras de músicas, então, decidiu comprar aquelas revistas de violão e aprender a tocar sozinha. Foi aí que a história engrenou de verdade porque com o que aprendeu começou a dar melodia, ritmo e cifras às suas letras. Desde então não parou mais e hoje, aos 27 anos, já tem mais de 300 músicas de estilos e temas variados. Aos vinte, resolveu montar uma banda com os amigos de bairro chamada "Efeito Carmesim", de onde surgiu o nome Carmesim, que significa vermelho. Depois disso ficou fazendo voz e violão em alguns bares, participou de algumas bandas até formar o seu atual projeto solo, contando com o apoio dos músicos: André Oliveira (guitarra), André Williams (baixo), Fernando S. (guitarra e teclado) e Rafael "Alvo" (bateria), banda que acompanha e completa perfeitamente sua voz marcante com referências “rockeiras” até mesmo nas mais suaves das baladas. 
Dani Carmesim não se situa em nada que possa ser considerado como “nova MPB”, porque ela é algo além disso, é rock e muitas mais. Em suas letras fortes e expressivas ela encontrou uma forma de poder se fazer ouvir por todos e mostrar que é através dos sentimentos que somos impulsionados a tomar atitudes que vão compondo nossa vida, nossa história e que também acaba por compor a vida e a história de outras pessoas próximas a nós. Portanto, se ninguém é feliz com o que tem, Dani Carmesim tem nos dado música, e se temos música, um pouco mais felizes somos. E assim tem sido.




                                         


Dani Carmesim

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